Em 1988, quando o Ofício Divino das Comunidades foi publicado, a equipe que o elaborou tinha claro que se tratava de uma proposta inacabada e que deveria se completar com a ajuda das pessoas que, eventualmente, viessem a assumir o livro em sua
prática de oração.
De lá pra cá, são tantos os grupos e comunidades que adotaram o livro e tantas as sugestões que chegaram de toda parte, que era mais que necessário, uma ampliação da proposta.
Logo mais, teremos à disposição a 7º edição do Ofício, revisada e ampliada. É um passo significativo no processo de inculturação da Liturgia das Horas, resultado de um caminho que foi se dando nas bases.
A experiência destes cinco anos é pequena, mas certamente já indica a importância desta iniciativa para a vida de fé das
comunidades. Descobrimos, a partir da experiência, que a oração é algo inerente à vida das Igrejas e não pode ficar no domínio de um pequeno grupo. Talvez seja esse o maior ganho, o de devolver às comunidades um método de oração, como era normal nas primeiras comunidades cristãs. O livro não pretende ser uma proposta definitiva, nem alguma coisa a ser seguida rigidamente. É uma referência aberta, que não apenas permite, mas convida à criatividade. Neste número de nossa Revista, temos a alegria de repartir com vocês algumas experiências e reflexões teológicas para uma maior compreensão do Ofício Divino, em vista da 7º edição.
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