Graças ao batismo, qualquer núcleo familiar, nas suas várias configurações, é uma pequena Igreja, uma Igreja doméstica, conforme denominou o Concílio Vaticano II. Ela realiza em pequena medida o que toda a Igreja é chamada a realizar.
Jesus mesmo é quem dá legitimidade a essas pequenas igrejas nas casas. Em sua vida, muitas vezes ele visitou as residências, sentou-se à mesa, conviveu com as pessoas. Foi ele quem disse: “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, aí estarei no meio deles”. Depois de sua ressurreição, as comunidades cristãs se reuniam, também, nas casas para celebrar em sua memória.
Neste domingo, do Banquete do Reino, em que pobres e deficientes tem os primeiros lugares, agradeçamos ao Senhor pela gratuidade da salvação e façamos de nossas celebrações um lugar de acolhida e de inclusão
- Roteiro: Penha Carpanedo, pddm, redatora da Revista de Liturgia e membro da Rede Celebra.
- Desenho: Kelly Oliveira, pddm
Revista de Liturgia Edição 0 – Batismo
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